Parece que depois do caso do Instituto Royal a China colocou essa pauta em suas prioridades para o bem dos animais.

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Sendo a China uma das maiores produtoras e consumidoras de cosméticos do mundo, o governo chinês acaba proibindo a utilização de animais nos testes de produtos, o que nos remete ao caso do Instituto Royal que teve os animais retirados da empresa após denúncias de maus tratos e irregularidades no uso de animais como cobaias.

A luta para acabar com a experimentação animal ganhou mais uma vitória, como a China que anunciou que vai retirar seus requisitos obrigatórios de experimentação animal. Isso se aplica a todos os seus produtos cosméticos fabricados internamente em um movimento comemorado pela Humane Society International e sua campanha Be Cruelty-Free.

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Pela primeira vez, as empresas chinesas que produzem cosméticos “não-especiais”, tais como shampoo ou perfume serão capazes de usar métodos alternativos de ensaio. Isso significa que elas podem evitar a necessidade de enviar amostras de produtos para o governo de testes em coelhos, ratos e ratazanas.

A China está considerando expandir esses regulamentos, que entrará em vigor em junho de 2014 para os produtos importados. Se isso der certo, o processo irá continuar, em seguida com as empresas com sede nos EUA que não testam em animais mas que também poderá seguir esse exemplo.

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por: BioRetrô