Uma impressora diferente de qualquer outra, ela usa restos de grafite para imprimir e também pode apagar textos.

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Para diminuir problemas ambientais como o uso excessivo de papel, cartuchos e sua disposição no meio ambiente, o designer coreano Hoyoung Lee criou a “Pencil Printer” – uma impressora a lápis. O conceito não serve somente para impressão de texto, mas também serve para apagá-lo.

Um fato geralmente esquecido é que elas podem ser uma fonte de poluição ambiental, uma vez que consomem enormes quantidades de papel, energia e tinta. Para contrariar esta situação, impressoras verdes têm sido projetadas e introduzidas no mercado. No entanto, até agora, este tipo de dispositivo não foi adotado em grande escala, de modo a fazer a diferença.

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Foi pensando em como solucionar estes problemas que Lee criou este conceito, além de levar em consideração a utilização de borracha e tocos de lápis que, geralmente, ficam esquecidos em casa e o grande desejo que milhares de pessoas têm de economizar papel e, assim, salvar a floresta. A “Pencil Printer” criada pelo coreano não serve somente para impressão de texto, mas também para apagar um documento.

O truque neste conceito é a utilização de grafite extraído de restos de lápis comuns, em vez de cartuchos para a impressão. O aparelho tem duas “saídas”: a primeira é para imprimir páginas, a outra, teoricamente, para apagar.

O conceito funciona da seguinte maneira: a máquina separa a madeira do lápis e usa o grafite para imprimir os documentos. Dentro dela existe também um componente embutido, de borracha, que permite remover texto de uma página e reutilizar o papel. Como o formato da impressora é curvo, a poeira da borracha é lançada para fora do dispositivo, portanto ela não atrapalha a impressão. Fazendo uso deste conceito, economiza-se dinheiro e árvores.

fonte: y.d