Com esse novo produto a Oxford Photovoltaics conseguiu transformar os vidros convencionais em paineis solares.
Paineis soalres são tecnologias de alto custo que ainda depende de incentivos do governo sobre o mercado para a sua popularização junto. Por outro lado, diante dos valores altos de combustíveis de origem fóssil e dos níveis de poluição presentes na geração de energia pelos métodos tradicionais, como as termelétricas, o uso de painéis solares se apresenta com uma das melhores opções para o consumidor doméstico e comercial.
Muito se discute da limitação na capitação da energia solar através da utilização de composto mineral uma vez que é difícil a captação na natureza. Esse projeto desenvolvido pela Oxford Photovoltaics uma empresa britânica dentro da Universidade de Oxford é uma fina película solar tecnológica, um desenvolvimento relativamente novo na geração de energia solar.
Essa tecnologia utiliza-se de materiais orgânicos, não-corrosivos e não tóxicos, essas células solares são impressas diretamente sobre o vidro, de modo que o processo de fabricação é simples, barato e extremamente escalável, tanto no tamanho do substrato e do volume de produção. Usando vidro, a célula solar pode ser transparente ou auto-colorida. É ideal para a integração na fachada ou revestimento de edifícios em aplicações conhecidas como construção de células fotovoltaicas integradas (BIPV).
Verde é a cor mais eficiente “semi-transparente”, para produzir eletricidade, embora vermelho e roxo também funcionam muito bem.
Oxford PV prevê que os custos de fabricação do seu produto será de cerca de 50% menor do que a atual tecnologia de película fina de menor custo e espera que o seu mecanismo eventualmente iguale o custo subsidiado de energia elétrica gerada a partir de combustíveis fósseis.
fonte: Isis-innovation