Não devemos esquecer do legado que Bento XVI deixou à igreja católica, conhecido como o Padre Verde, por tomar várias atitudes em defesa ambiental.

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Conhecido entre os ambientalistas como “Papa Verde”, o líder católico publicou textos sobre a preservação do meio ambiente e tocou no assunto durante várias pregações, considerando a degradação da natureza um pecado da atualidade, uma vez que, para a Igreja, a conservação do planeta para as futuras gerações é uma obrigação moral dos homens.

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Não foi só nas pregações que Joseph Ratzinger se uniu à sustentabilidade – o papa conseguiu tornar a sede da Igreja livre de emissões de carbono e ordenou a instalação de sistemas de energia fotovoltaica, transformando o Vaticano no Estado mais verde do mundo. Até o Papamóvel entrou na onda ecologicamente correta – o carro do papa emérito era híbrido e seguido por batedores que conduziam dois veículos elétricos.

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Sem contar que durante seu exercício, Ratzinger promoveu um encontro científico para abordar o aquecimento global e as mudanças climáticas. Lançou um livro “O Meio Ambiente”, que aborda os desafios da preservação ambiental.

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No entanto, o papa emérito não foi o primeiro líder católico a levar em consideração o desenvolvimento sustentável do planeta: a Igreja Católica começou a prestar atenção na sustentabilidade nos anos 1990, quando o papa João Paulo II reforçou a importância da preservação do meio ambiente para evitar desastres naturais. Ao longo de seu papado, o polonês Karol Wojtyla pronunciou-se publicamente na conferência Rio 92 e durante a Rio + 10, ocorrida em 2002.

fonte: Abes-SP